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CNI apresenta 21ª edição da Agenda Legislativa da Indústria com foco na recuperação da economia
08 de Abr, 2016
A pesquisa "Tendências Globais de Engajamento no Trabalho" conclui que houve bastante mudança nos níveis de engajamento nos diferentes pontos do globo. Isso e a sensação de estabilidade percebida pelo colaborador são dois pontos que devem preocupar as empresas. Para a Aon, quem quiser se sair bem sucedido no período de volatilidade, terá de entender e contribuir para a melhoria das experiências vividas pelos funcionários.
Esse movimento é classificado como "escuta contínua", respaldado pela ideia de obter feedback e agir durante toda a permanência do colaborador na organização. Para isso, sugere que gestores passem a ouvir os funcionários de forma frequente sobre o que pensam da organização e que comecem a agir sobre essas informações. Também propõe que, ao final de um ciclo de trabalho, tente obter do funcionário o motivo do desligamento e se ele estaria predisposto a ser recrutado novamente em uma oportunidade futura.
O responsável pela área de consultoria e engajamento da Aon Brasil, Bruno Andrade, afirma que medidas para estimular o engajamento dos funcionários são uma tática para incrementar os resultados dos negócios. "Empresas com maior número de engajados têm desempenhos financeiros melhores", afirma.
Isso porque funcionários engajados faltam menos ao trabalho e dão o melhor de si, aumentando a produtividade. Por outro lado, também reflete na satisfação do cliente, promovendo a fidelização e a propaganda positiva espontânea. Também resulta em aumento de receita e no retorno total dos acionistas. (L.F.W.)
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